quinta-feira, outubro 25, 2007
Calha da antiga nora na ribeira do Casconho

A uns meses atrás alguém muito esperto encostou um carro á calha e deitou metade abaixo…agora o que ainda me admira mais é que os funcionários da CM de Soure tenham acabado o trabalho com o tractor de limpar as bermas…
Não compreendo como é que se destrói propriedade privada com o próprio tractor da CM ?
Não compreendo como é que se destrói propriedade privada com o próprio tractor da CM ?
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Existem terras onde se tenta preservar o passado e onde podemos voltar atrás um pouco no tempo e rever a nossa história colectiva.
No Casconho e no caso da regadeira existem pessoas que têm feito exactamente o contrário…claro que é muito mais fácil deitar a baixo, destruir.
A antiga nora e a sua calha foram em tempos uma estrutura importante na ribeira do Casconho, não estando a estorvar ninguém e em propriedade privada os funcionários da CM não tinham o direito de destruir o que restava da calha, estas situações só se compreendem porque estes funcionários terão o aval dos seu superiores e que estes não lhes pedem por responsabilidades?
Existia uma ideia, não seria ainda um projecto, porque dinheiro é coisa que não cresce nas árvores, de se efectuar uma reconstrução na sua totalidade da antiga calha da nora, que fica-se como um testemunho das antigas técnicas de rega que diga-se em boa verdade eram quase obras de arte construídas com muito sacrifico.
O rio Anços á cerca de 30 anos atrás tinha só na Ribeira do Casconho cerca de 4 noras em pleno funcionamento, ainda existem algumas a apodrecer no meio das Silves.
Hoje na entrada Sul da vila de Soure temos uma nora em cima de uma rotunda que é movimentada por um motor eléctrico, não seria lógico recuperar pelo menos uma destas noras abandonadas e coloca-la a funcionar?
Mas aparentemente para os funcionários da CM que deitaram o que restava da calha abaixo, o património cultural do concelho de Soure deve ser só mesmo para estar em cima de rotundas.
As autarquias sabem sim financiar e promover projectos como o novo regadio do vale do Casconho que só serve para empobrecer os agricultores com taxas que nem sequer são aplicadas para melhorar as infra-estruturas existentes e promover a agricultura na ribeira do Casconho.
Antes pelo contrario o novo regadio é um autentico ninho de vespas que está a contribuir para que a agricultura acabe, num dos vales que mais água tem no distrito de Coimbra, e isto tudo com o apoio que CM de Soure dá ao presidente da Junta de Regadio do Vale do Casconho…não estará na altura de lhe perguntar por contas? ou se agricultores estão satisfeitos e á quanto tempo não é feita uma assembleia geral…já agora perguntem também para que raio serve uma associação que prejudica os seus associados, querem saber mais venham ao Casconho e falem com as pessoas.
No Casconho e no caso da regadeira existem pessoas que têm feito exactamente o contrário…claro que é muito mais fácil deitar a baixo, destruir.
A antiga nora e a sua calha foram em tempos uma estrutura importante na ribeira do Casconho, não estando a estorvar ninguém e em propriedade privada os funcionários da CM não tinham o direito de destruir o que restava da calha, estas situações só se compreendem porque estes funcionários terão o aval dos seu superiores e que estes não lhes pedem por responsabilidades?
Existia uma ideia, não seria ainda um projecto, porque dinheiro é coisa que não cresce nas árvores, de se efectuar uma reconstrução na sua totalidade da antiga calha da nora, que fica-se como um testemunho das antigas técnicas de rega que diga-se em boa verdade eram quase obras de arte construídas com muito sacrifico.
O rio Anços á cerca de 30 anos atrás tinha só na Ribeira do Casconho cerca de 4 noras em pleno funcionamento, ainda existem algumas a apodrecer no meio das Silves.
Hoje na entrada Sul da vila de Soure temos uma nora em cima de uma rotunda que é movimentada por um motor eléctrico, não seria lógico recuperar pelo menos uma destas noras abandonadas e coloca-la a funcionar?
Mas aparentemente para os funcionários da CM que deitaram o que restava da calha abaixo, o património cultural do concelho de Soure deve ser só mesmo para estar em cima de rotundas.
As autarquias sabem sim financiar e promover projectos como o novo regadio do vale do Casconho que só serve para empobrecer os agricultores com taxas que nem sequer são aplicadas para melhorar as infra-estruturas existentes e promover a agricultura na ribeira do Casconho.
Antes pelo contrario o novo regadio é um autentico ninho de vespas que está a contribuir para que a agricultura acabe, num dos vales que mais água tem no distrito de Coimbra, e isto tudo com o apoio que CM de Soure dá ao presidente da Junta de Regadio do Vale do Casconho…não estará na altura de lhe perguntar por contas? ou se agricultores estão satisfeitos e á quanto tempo não é feita uma assembleia geral…já agora perguntem também para que raio serve uma associação que prejudica os seus associados, querem saber mais venham ao Casconho e falem com as pessoas.
Não conheço os Estatutos dessa Associação mas já me cheirou a muita concupiscência do tal presidente, que parece que é o único manda chuva de tudo, da Direcção e da Assembleia Geral. Tem pago algumas almoçaradas lá pela CMS mas as coisas já estão a ficar apertadas para ele. Parece que a própria DRABL já começou a investigar todo o circuito, e ele já anda com dificuldades em arranjar documentos de despesa. As obras do regadio teriam custado os tais 500 mil euros a fundo perdido da CEE e do erário público, ou o projecto nasceu torto de propósito??? Quanto à CMS também está metida pois que além das obras já depois disso lhes deu subsídios a fundo perdido, com o conluio da Ass. Municipal e tudo.
Na verdade muita tinta irá correr. Mas essa tinta terá de ser escrita com os habitantes, proprietários, usufrutuários e associados daquela Associação dentro dos parâmetros da legislação. Foi ali gasto muito dinheiro, e Bruxelas vai cobrar todos os pontos da ilegalidade. Só é pena o dinheiro ser malbaratado desta maneira e com este tipo de actores...
Na verdade muita tinta irá correr. Mas essa tinta terá de ser escrita com os habitantes, proprietários, usufrutuários e associados daquela Associação dentro dos parâmetros da legislação. Foi ali gasto muito dinheiro, e Bruxelas vai cobrar todos os pontos da ilegalidade. Só é pena o dinheiro ser malbaratado desta maneira e com este tipo de actores...
Em relação a este tema, deve ser considerado que na verdade a ideia da criação de tal infraestrutura está correcta na sua base social. Tratarse-ia dum melhoramento, mas tem custos elevados para as necessidades da maioria da população. Nestas circunstâncias terá de existir uma separação dos diversos interesses na área do regadio. Quem quizer regar pelo regadio pagará a sua manutenção, pois que o custo já foi pago, mas os que não quizerem regar pelo regadio nunca podem ser forçados a isso. A regra terá de passar pelo cumprimento dum Regulamento eficaz e aceite por todos. Os actos eventualmente ilegais até agora praticados terão de ser aclarados e tipificados por uma entidade auditora externa e eventualmente passíveis de responsabilidade individual, a quem terá de responder por eventuais indmnizações patrimoniais resultantes da gestão passada. Quanto a isto não pode haver retrocesso algum. Cada qual terá de assumir a sua quota parte no processo.
Sobre toda esta problemática ainda vai correr alguma tinta, se não tiver de correr sangue, suor e lágrimas...
Parece que o tal sr. ex-GNR já teve alguém que lhe está a acertar o passo, nomeadamente a nível governamental. Vamos ver como correm as coisas!!!!!!!!!!
Hà muito dinheiro gasto não só do governo anterior, como da CEE e até de outras proveniências, de cujos suportes documentais serão inexistentes e que terão de ser consultados por técnicos da especialidade.
Parece que nem documentos haverá de alguns projectos que terão servido de base à aprovação final... e que já deram origem a pagamentos de impostos ao fisco, que não foram atempadamente declarados...
Tudo isto pressupõe um trabalho inicial feito "no joelho" que poderá vir a dar muitas dores de cabeça a alguém no plural...!!!!!!
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Parece que o tal sr. ex-GNR já teve alguém que lhe está a acertar o passo, nomeadamente a nível governamental. Vamos ver como correm as coisas!!!!!!!!!!
Hà muito dinheiro gasto não só do governo anterior, como da CEE e até de outras proveniências, de cujos suportes documentais serão inexistentes e que terão de ser consultados por técnicos da especialidade.
Parece que nem documentos haverá de alguns projectos que terão servido de base à aprovação final... e que já deram origem a pagamentos de impostos ao fisco, que não foram atempadamente declarados...
Tudo isto pressupõe um trabalho inicial feito "no joelho" que poderá vir a dar muitas dores de cabeça a alguém no plural...!!!!!!
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